Broinha Caxambu

Ingredientes da Broinha Caxambu:

  • 100 g de fubá
  • 100 g farinha de trigo
  • 100 g de açúcar
  • 40 g de manteiga ou margarina
  • 1 ovo
  • 10 g fermento em pó
  • 10 g de erva-doce

Modo de Preparar a Broinha Caxambu:

  • Misturar o ovo com açúcar e a margarina, em seguida os secos com erva-doce faça as bolinhas.
  • Coloque numa fôrma untada e polvilhada e leve ao forno 180°C de 20 a 25 minutos.

Fonte: Rose Roque- Programa Mulher.com –  https://www.rs21.com.br

Fubá:
Grande alimento do povo durante o Ciclo do Ouro, o fubá proveniente do milho começa a fazer parte da alimentação brasileira por influência dos portugueses no século 18.
Foram os tropeiros viajantes que incluíram o ingrediente nas refeições da colônia.
A escritora Caloca Fernandes descreve no livro “Viagens Gastronômicas através do Brasil” este momento decisivo na história da gastronomia brasileira.
“Sob a forma de fubá, palavra herdada dos africanos para designar farinha, passa a alimentar viajantes e tropeiros, substituindo muitas vezes a farinha de mandioca nos tonéis”.
Na História da Gastronomia brasileira têm-se registro de misturas das culinárias indígenas, africanas e portuguesas, estas que trouxeram a nós o complexo alimentar do milho com as típicas receitas de polenta, mingau, broa de fubá, pamonhas e quitutes.
Fubá Branco:
É em Minas Gerais, precisamente em Barbacena, no território do Campo das Vertentes, que o Fubá branco é um alimento ícone preservado da gastronomia mineira.
Facilmente encontrado nas feiras livres da cidade, produtores e feirantes mantêm a tradição desde o plantio a moagem.
Fubá Amarelo x Fubá Branco:
Qual a diferença?
O milho branco é colhido imaturamente e muitas vezes tratado como vegetal ao invés de grão.
De cor branca, ligeiramente amarelada, o grão possui sabor mais delicado, por ter em sua composição mais açúcar que amido.
Por não ter vocação de grande produção e depender de pequenos produtores, o fubá branco só pode ser encontrado quando existe uma aproximação entre o produtor e o consumidor.
É preciso valorizar o processo artesanal de plantio e moagem do milho para que essa tradição não se perca.
(fonte: http://hojeemdia.com.br/almanaque/gastronomia)

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