Pão de Mortadela

Pão de Mortadela

Ingredientes:

Recheio:

  • 300 g de mortadela picada
  • 4 tomates picados sem sementes
  • 1 cebola picada
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 1 xícara (chá) de cheiro-verde picado
  • 1 xícara (chá) de azeitona verde picada
  • 1 lata de ervilha escorrida
  • Quanto baste de sal
  • Quanto baste de pimenta-do-reino branca

Massa:

  • 3 tabletes de fermento biológico fresco
  • 3 colheres (sopa) de açúcar
  • 3 xícaras (chá) de água morna
  • 3 ovos
  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • 1 kg de farinha de trigo
  • Quanto baste de sal

Montagem:

  • 1 gema de ovo batida

Pão de Mortadela

Modo de Preparar:

Recheio:

  • Misture todos os ingredientes e reserve.

Massa:

  • Misture o açúcar com o fermento e a água morna.
  • Acrescente os ovos e a manteiga, e misture bem.
  • Junte a farinha aos poucos, misturando bem, no início com uma colher de pau depois com as mãos até obter uma massa que desgrude das mãos.

Montagem:

  • Divida a massa em 3 partes e abra cada uma em retângulos de 36×27 cm para fazer os pães.
  • Espalhe o recheio (deixando uma borda de uns 2 cm) e enrole como rocambole, feche bem as pontas e pincele gema.
  • Deixe-os crescer até dobrar de volume.
  • Leve ao forno moderado preaquecido (180ºC ) por cerca de 35 minutos.
  • Corte em fatias e sirva quente ou frio.

Fonte: http://www.cybercook.com.br

Pão de Mortadela

Tipos de Açúcar:
Refinado:
É o açúcar branco mais comum de se encontrar.
Ele tem esse nome, pois passa por um processo de refinamento, recebendo aditivos químicos que deixam o grão bem branco e com aparência uniforme.
O lado ruim é que nesse processo ele perde grande parte de suas vitaminas e minerais.
É usado no preparo de quase todas as sobremesas e bebidas, como sucos e cafés.
Cristal:
Seus grãos são maiores e mais transparentes, por isso é difícil de dissolvê-lo.
A técnica de refinamento usada é leve, mas ainda assim retira cerca de 90% dos sais minerais do alimento.
Porém, rende bastante e é econômico.
Orgânico:
Ele é diferente de todos os outros por ser mais escuro e mais grosso, e é o mais caro também. Em nenhum momento são usados ingredientes artificiais ou agrotóxicos nesse tipo de açúcar, desde o plantio da cana até a industrialização.
De confeiteiro:                               
Muito usado para decorar bolos e tortas por causa dos grãos bem finos.
Isso porque o processo de refinamento ao qual ele é submetido é mais sofisticado, passando por uma peneiragem para que os cristais sejam separados de acordo com a granulometria, seguindo um padrão de tamanho.
Antes de ser embalado, o açúcar recebe uma pequena quantidade de amido de arroz, milho ou fosfato de cálcio, para que os grãos não grudem dentro do pacote.
Mascavo:
Ele tem a cor caramelo, é mais úmido e seu sabor lembra a rapadura.
Isso porque ele passa por um cozimento e ocorre a cristalização do caldo de cana-de-açúcar.
Além disso, como ele não passa pelo processo de refinamento, seus nutrientes são conservados, como ferro e cálcio.
Ele pode ser usado em diversas receitas substituindo o açúcar tradicional, mas deixa um leve sabor residual.
Demerara:
O processo de produção é bem parecido com o do mascavo, porém, ele ainda passa por um refinamento leve, sem receber nenhum aditivo químico.
É um dos tipos mais caros no mercado.
Light:
É uma combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais, como o aspartame.
Ele tem 4 vezes mais poder de adoçar do que o açúcar comum.
Por isso, é preciso tomar cuidado na hora de substituir o açúcar comum pelo light em suas receitas.
Outros açúcares:
Existem ainda os tipos que são mais comuns na indústria ou específicos para uma receita.
É o caso do vanille, que tem um leve sabor de baunilha e é usado em biscoitinhos e alguns tipos de bolos.
Mas não é tão fácil de encontrar.
Tem ainda o xarope invertido, que é a mistura de glicose, frutose e sacarose.
É muito utilizado na indústria alimentícia para adoçar sorvetes, caldas, balas, licores, geleias, biscoitos etc.
E o açúcar líquido, também chamado de xarope simples, usado na fabricação de balas e refrigerantes.
(fonte: Júlia Prado – https://guiadacozinha.com.br)

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