Peixada de Dourado 02

Peixada de Dourado 02

Ingredientes:

  • 1 kg de postas de dourado (6 postas médias)
  • 5 batatas grandes em rodelas grossas
  • 5 tomates em rodelas
  • 1 cebola em rodelas
  • 3 limões
  • Alho Sal, orégano e pimenta-do-reino,
  • Azeite
  • Salsinha

Peixada de Dourado 02

Modo de Preparar:

  • Tempere as postas de dourada com sal, pimenta-do-reino, alho, limão e reserve.
  • Corte as batatas em rodelas grossas e o tomate.
  • Tempere o tomate com sal e orégano e reserve.
  • Em uma panela funda ou num grill redondo com tampa, disponha os ingredientes em camadas primeiro as batatas, depois o peixe, os tomates e a cebola por cima.
  • Regue com o líquido do tempero do peixe e com azeite.
  • Tampe a panela e leve ao fogo alto por 30 minutos ou até que as batatas estejam cozidas (espete com um garfo as batatas, quando estiverem cozidas o peixe estará no ponto).
  • Não precisa mexer ou colocar água, além do líquido do tempero do peixe os outros ingredientes também soltam água.
  • Para finalizar coloque a salsinha e é só servir com arroz branco.

Fonte: http://www.comidaereceitas.com.br

Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
 “Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.
(fonte: https://revistacasaejardim.globo.com)

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