Maionese de Frango Completa
Ingredientes:
- 1 peito de frango
- 2 cubos de caldo de galinha
- 3 batatas grandes em cubos pequenos
- 1 xícara (chá) de vagem
- 2 cenouras em cubos pequenos
- 1 xícara (chá) de ervilha fresca
- 1 lata de milho-verde escorrido
- 1 xícara (chá) de azeitona verde picada
- 1 xícara (chá) de palmito picado
- 1 pimentão vermelho picado e frito no azeite
- 2 maçãs sem casca picadas e misturadas com suco de limão
- 2 colheres (sopa) de cebolinha picada
- Sal e pimenta-do-reino a gosto
- 2 xícaras (chá) de maionese
- Cenoura ralada para decorar
Maionese de Frango Completa
Modo de Preparar:
- Em uma panela grande, cozinhe o frango com bastante água e o caldo de galinha por 15 minutos ou até ficar macio.
- Escorra, reserve o caldo, deixe o frango esfriar e desfie.
- Coe o caldo e volte para a panela.
- Nesse caldo, cozinhe a batata, a vagem picada e a cenoura até amaciar.
- Coloque a ervilha no final do cozimento.
- Escorra e espere esfriar.
- Misture o milho, a azeitona, o palmito, o pimentão, o frango, transfira para uma travessa e adicione a maçã e a cebolinha.
- Tempere com sal, pimenta e misture a maionese.
- Coloque em uma travessa, decore com a cenoura ralada em volta e leve à geladeira por 1 hora antes de servir.
Fonte: https://www.comidaereceitas.com.br
Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
“Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.