Canja da Vovó

Canja da Vovó

Ingredientes:

  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • ½ colher (sopa) de alho amassado
  • 2 tomates sem pele picados
  • 1 talo de salsão em cubos
  • 1 peito de frango sem osso
  • 3 litros de água
  • 1 cubo de caldo de galinha
  • 1 cubo de caldo de legumes
  • 2 cenouras em cubos
  • 2 batatas em cubos
  • 1 ½ xícara (chá) de arroz cru, lavado e escorrido
  • Sal a gosto
  • Salsa picada e queijo parmesão ralado para polvilhar

Canja da Vovó

Modo de Preparar:

  • Em uma panela de pressão, aqueça o azeite em fogo médio e frite o alho amassado com o tomate picado e o salsão em cubos por 3 minutos.
  • Acrescente o peito de frango, a água e os cubos de caldo de galinha e legumes.
  • Tampe a panela e cozinhe por 15 minutos após pegar pressão.
  • Espere a pressão sair sozinha, abra a panela, retire o frango e desfie com um garfo.
  • Volte o frango à panela com o caldo, adicione a cenoura e a batata em cubos e junte o arroz cru.
  • Cozinhe, em fogo médio, com a panela sem tampa até o arroz e a batata ficarem macios.
  • Acerte o sal e sirva em seguida polvilhado com salsa picada e queijo parmesão ralado.

Fonte: https://www.comidaereceitas.com.br (foto: Shutterstock)

Canja da Vovó

Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
 “Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.
(fonte: https://revistacasaejardim.globo.com)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.