Caldo Verde Tradicional 01
Ingredientes:
- 1 kg de batata inglesa
- 200 g couve
- 200 ml de azeite de oliva
- 150 g de cebola
- 1 litro de água
- Sal a gosto
Caldo Verde Tradicional 01
Modo de Preparar:
- Fatiar a couve, a batata e a cebola. Reserve.
- Em uma panela, refogue a cebola no azeite, até ficar transparente.
- Adicione a batata e a água e cozinhe.
- Tempere com sal e bata no liquidificador. Reserve.
- Cozinhe a couve em água fervente.
- Junte a couve com a batata.
- Sirva com uma rodelinha de paio no fundo do prato com azeite.
Fonte: www.peetersplace.com.br
Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo. 
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra. 
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país. 
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais. 
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor. 
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce: 
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado. 
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce. 
Monalisa: 
É a variedade mais plantada no país. 
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro. 
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix: 
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro. 
Resiste relativamente bem ao congelamento. 
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
 “Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon: 
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico. 
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru. 
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes. 
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha: 
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas. 
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa: 
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas. 
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes. 
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.