Panini Low Carb Sem Glúten
Ingredientes:
- 1 ovo grande;
- 25 g do queijo de sua preferência ralado;
- 3 colheres (sopa) de requeijão;
- 1 colher (chá) de fermento;
- 1 fatia de queijo mussarela;
- 1 fatia de lombo defumado.
Panini Low Carb Sem Glúten
Modo de Preparar:
- Bater o ovo, o queijo ralado e o requeijão em uma tigela ou com o mixer;
- Acrescentar o fermento e bater mais um pouco;
- Espalhar a mistura em um prato raso médio, no formato de uma panqueca;
- Levar ao forno micro-ondas durante três minutos.
- Após, descolar a massa do prato, com o auxílio de uma faca, tomando cuidado para não desmontar o centro;
- Adicionar o queijo e o lombo em uma das metades e dobrar a massa.
- Colocar na sanduicheira, que deve estar untada com manteiga ou azeite, até a massa dourar ou o queijo derreter.
- Você ainda pode escolher outros recheios para o seu panini no lugar do lombo e do queijo.
Fonte: Nutricionista Patrícia Leite – http://www.mundoboaforma.com.br
Ovo:
Apesar de o ovo ter passado por altos e baixos que arranharam sua reputação, já faz um tempo que a ciência demonstrou que seus teores elevados de colesterol – o grande motivo de apedrejamento – não se revertem em malefício dentro do corpo.
Hoje se sabe que apenas um terço do colesterol da dieta é realmente absorvido.
Para completar, há até suspeitas de que o ovo desempenhe um papel protetor diante do coração.
É que, em um estudo, o consumo do alimento foi ligado a um aumento nos níveis de colesterol HDL, aquele bom para as artérias.
Outra medida que afasta o risco de doenças cardiovasculares é manter o peso adequado.
E até nisso o ovo pode dar uma mãozinha, já que sacia bastante.
Essa característica pode ser explicada pela quantidade expressiva de proteína encontrada no alimento – que, diga-se de passagem, é de alta qualidade.
Agora, para ele realmente auxiliar no emagrecimento é necessário ter alguns cuidados, como usar pouco óleo no preparo e evitar acompanhamentos gordos, a exemplo de bacon e presunto.
Bem, vamos retornar às proteínas.
Elas estão principalmente na clara do ovo e são ótimos substratos para a musculatura.
O principal nome desse grupo é a albumina.
Para que ela seja mais bem aproveitada, o ideal é consumir a clara logo após o treino, porque é nesse período que ocorre a degradação e a formação dos músculos.
Nem pense em descartar a gema do ovo.
Ela é um importante reservatório de colina.
Lá no cérebro, essa vitamina tem a nobre tarefa de contribuir para o processamento e armazenagem de lembranças.
Tudo porque ela é precursora de um neurotransmissor conhecido como acetilcolina, intimamente envolvido com a nossa memória – sabe-se que portadores de Alzheimer possuem uma menor concentração elemento.
Para ter ideia, a necessidade diária de colina é de 425 miligramas para mulheres e 550 para homens.
Apenas uma gema de ovo já contribui com 238 miligramas da substância.
Mais um motivo para colocar a gema para dentro do corpo: ela esbanja duas substâncias prestigiadíssimas quando o assunto é saúde ocular.
Ou seja, a luteína e a zeaxantina.
Não precisa decorar esses nomes.
Basta saber que são dois antioxidantes capazes de se acumular na retina.
É esse tecido, localizado no fundo dos olhos, que converte as imagens em impulsos lidos pelo cérebro.
Estudos já evidenciaram que colocar o ovo na rotina pode ser uma alternativa – bem apetitosa – para reduzir o risco de degeneração da mácula, a porção da retina e responsável pela captação dos detalhes.
Agora, ainda que a tendência seja absolver o colesterol vindo da dieta, quem já convive com altas taxas dessa molécula no sangue deve verificar com o médico qual a quantidade de ovo permitida por semana.
Como acontece com qualquer alimento, abusos não são bem-vindos.