Peito de Frango com Requeijão 03

Ingredientes do Peito de Frango com Requeijão 03:

  • 1 peito de frango sem osso
  • 1 copo de requeijão
  • 2 envelopes de sazón amarelo
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino a gosto
  • 1 pacote de batata palha

Modo de Preparar o Peito de Frango com Requeijão 03:

  • Coloque na panela de pressão o peito de frango, os envelopes de sazón, o sal, a pimenta e complete com água até cobrir o peito.
  • Leve ao fogo por 20 minutos após pegar pressão.
  • Retire do fogo e desfie o peito de frango com a ajuda de um garfo, coloque o frango desfiado em uma forma refratária.
  • Coloque o requeijão por cima do frango e misture bem, para agregar.
  • Cubra com a batata palha e leve ao forno preaquecido, a 200°C, até que comecem a aparecer leves borbulhas.
  • Sirva imediatamente.

Fonte: http://www.tudogostoso.com.br

Queijo Requeijão:
Produto brasileiro.
É obtido através da soma de massa coalhada, creme de leite e sal fundente.
Pode ser encontrado em formato pastoso ou em pedaços – para o corte.
Sua cor varia entre o branco ao creme e o sabor é suave e lácteo.
Muito utilizado em lanches, pães, torradas e em recheios.
(fonte: http://portaldoqueijo.com.br)
Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
 “Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.
(fonte: https://revistacasaejardim.globo.com)

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