Saladinha de Arenque e Batata
Ingredientes:
- 600 g de batatas
- 300 g de arenque defumado
- 50 g de uvas-passas
- 2 cebolas
- Azeite de oliva extravirgem
- Mostarda
- Ramos de dill
- Vinagre
- Sal
Saladinha de Arenque e Batata
Modo de Preparar:
- Lave as batatas e cozinhe-as com a casca.
- Quando estiverem, cozidas, depois de 25 a 30 minutos (o tempo varia segundo o tamanho e o tipo), retire a pele e corte-as em fatias.
- Descasque as cebolas e corte-as em fatias fininhas, utilizando o fatiador de legumes.
- Numa pequena tigela, junte o azeite, o sal, o vinagre e a mostarda a gosto.
- Com a ajuda do garfo, mexa os ingredientes até obter um molho bem fino.
- Elimine as espinhas do arenque defumado e corte os filezinhos em pequenos pedaços.
- Junte-os, às batatas e cebolas.
- Deixe repousar por pelo menos 1 hora, se possível em temperatura ambiente.
- Antes de servir, disponha a salada nos pratinhos e guarneça com a mostarda, as uvas-passas, que ficaram alguns minutos em água morna, e alguns ramos de dill.
Fonte: http://www.avitrinedosabor.com.br
Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
“Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.