Rolinho de Couve Lombarda

Rolinho de Couve Lombarda
Ingredientes:
  • 1 couve lombarda
  • 1 pãozinho
  • 2 cebolas
  • Porção de salsa
  • 400 g de carne picada mista
  • 1 ovo
  • Sal
  • Pimenta
  • 150 g toucinho
  • 250 ml de caldo de carne
  • 2 colheres (sopa) de amido
  • 100 g de natas sem açúcar

Rolinho de Couve Lombarda
Modo de Preparar:
  • Separe cuidadosamente as 8 folhas da parte de fora da couve e corte o tronco situado no meio da folha.
  • Em seguida, leve a couve a branquear em água a ferver durante 5 minutos.
  • Passe de imediato por água fria.
  • Para preparar o recheio, amoleça o pão em água morna durante 15 minutos.
  • Descasque e corte as cebolas em pequenos cubos.
  • Pique a salsa e desfaça bem o pão.
  • Misture o pão com a carne picada, a cebola, a salsa, o ovo e os temperos e triture tudo.
  • Para rechear: com o auxílio de uma colher, distribua a massa de carne picada pelas folhas de couve.
  • Primeiro dobre os extremos da folha para dentro e depois as enrole na totalidade.
  • Corte 8 pedaços de fio próprio para culinária de cerca de 40 cm. de comprimento e amarre os rolos de couve com eles.
  • Por fim, seque-os bem com papel de cozinha para que cozam mais facilmente.
  • Corte o toucinho em pequenos cubos e leve ao lume sem gordura.
  • Em seguida retire do lume e ponha de parte.
  • Frite os rolinhos na gordura libertada pelo toucinho.
  • Junte o toucinho à couve, regue com o caldo de carne e deixe em lume brando, tapado, durante 20 minutos.
  • Retire os rolinhos do lume, remova os fios e mantenha-os quentes.
  • Misture o amido com 2 colheres (sopa) de água fria.
  • Junte o amido ao molho para torná-lo mais espesso e volte a ferver.
  • Adicione as natas e aqueça.
  • Acompanhe com batatas cozidas.
Fonte: www.peetersplace.com.br
 
 
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Rolinho de Couve Lombarda
Informações Úteis:
Tipos de Cebola:
Cebola-Amarela ou Pera:
Essa é a cebola mais conhecida e vendida no nosso país.
Seu tamanho é maior do que as outras e sua polpa possui o sabor mais intenso e ácido.
Por esse motivo, é mais indicada para refogados, assados, molhos e ensopados.
Mas nada impede que você a use em saladas também.
Cebola-Branca:
Com casca branca e sabor intenso, assim como a cebola-amarela, ela também é mais indicada para o preparo de refeições que vão ao fogo.
É um pouco mais difícil de ser encontrada e é ideal também para o preparo de pratos – como molhos e aperitivos – em que se pretende acentuar o gosto e o aroma da cebola.
Cebola-Roxa:
Comumente utilizada nos Estados Unidos, a cebola-roxa é a mais indicada para ser consumida crua, em saladas e sanduíches.
Com casca roxa, sabor menos ácido e mais adocicado, é um pouco mais difícil de ser encontrada nos supermercados, além de ter um preço mais elevado.
É ideal para o preparo de vinagrete, guacamole e cebola caramelizada.
Alguns estudos apontam que a cebola-roxa é a opção mais saudável e que trás mais benefícios por possuir antocianinas em sua composição, um tipo de flavonoide que funciona como antioxidante no organismo.
Por esse motivo, ela ajuda a prevenir doenças cardiovasculares, reduz os níveis de colesterol ruim e triglicerídeos, além de ajudar a combater doenças respiratórias como a bronquite e a asma.
Cebola-Doce (ou Vidalia):
É uma cebola tipicamente americana e sua principal característica é o formato achatado.
Por possuir baixo teor de enxofre e um alto teor de água, tem sabor adocicado e é o tipo de cebola ideal para frituras – como onion rings – gratinadas e vegetais assados.
É a cebola utilizada pelo Outback para fazer a famosa Blooming Onion.
Cebola-Pérola (ou bebê) e Chalotas:
A cebola-pérola – também conhecida como cebola bebê – é um tipo de cebola pequena ideal para consumir como aperitivo, ou refogada com carne.
Seu sabor é delicado e adocicado e muita gente também usa para fazer conservas, apesar de não ser a cebola original de conserva, que é ainda menor que ela.
Já a chalota possui corpo alongado, pouco aroma e baixíssima acidez, o que a torna bem adocicada.
É ideal para compotas e pratos requintados, sendo muito utilizada na culinária francesa.
Quando cozidas, se desfazem quase por completo.
(fonte: https://www.daienecalmon.com.br)

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