Bacalhau de Festa 03

Bacalhau de Festa 03

Ingredientes:
  • 1 kg de bacalhau
  • 50 g de azeitonas verdes
  • 1 copo de azeite
  • 3 cebolas grandes cortadas em rodelas finas
  • 3 batatas grandes cortadas em pedaços
  • 2 pimentões verdes cortados em pedaços
  • 2 tomates sem sementes, partidos em pedaços miúdos,
  • 3 ou 4 fatias de pão para completar
  • Salsa, pimenta-do-reino e sal

Bacalhau de Festa 03
Modo de Preparar:
  • Na véspera do preparo deixe o bacalhau de molho em água, trocando a água cerca de 5 vezes, para dessalgar.
  • Parta o bacalhau dessalgado em postas (de 6 a 8), cozinhe por 5 minutos em água quente.
  • Retire pele e espinhas, mantendo os pedaços inteiros.
  • Regue o fundo de uma panela (de preferência que possa servir) com a metade do azeite.
  • Cubra com as rodelas de cebola, a metade das azeitonas e os pimentões.
  • Complete essa montagem, cobrindo com as batatas em pedaços.
  • Adicione os tomates partidos e a pimenta-do-reino a gosto.
  • Acerte o sal, polvilhando mais se precisar.
  • Finalize a montagem das camadas, colocando as postas de bacalhau.
  • Regue tudo com o restante do azeite (abundantemente).
  • Salpique com as azeitonas que sobraram.
  • Leve ao fogo baixo, com panela tampada, por 15 a 20 minutos.
  • Se necessário, pingue água 1 ou 2 vezes.
  • Retire do fogo verificando se as batatas estão cozidas e as cebolas murchas.
  • Salpique salsa e sirva.
  • Decore com fatias de pão, ligeiramente torradas, nos cantos da panela.
  • Este prato costuma ser servido na própria panela, se ela for adequada para isso.
Fonte: http://www.majular.com.br
 
 
 
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Informações Úteis:
Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
 “Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.
(fonte: https://revistacasaejardim.globo.com)

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