Chester Natalino 02

Chester Natalino 02

Ingredientes:
  • 1 chester (3,5 kg)
  • 1 colher (sopa) de margarina
  • Frutas da estação (sugestão: uvas verdes sem sementes, figos frescos e laranjas kinkan)
  • Açúcar de confeiteiro para polvilhar as frutas

Chester Natalino 02
Modo de Preparar:
  • Retire o chester do freezer, acomode-o ainda com a embalagem em uma assadeira e descongele na parte debaixo da geladeira por 18 horas.
  • Retire-o da embalagem, remova o saquinho de miúdos do seu interior, acomode o chester numa tábua e reserve.
  • Recheie toda a cavidade do chester com farofa e feche com a ajuda de palitos de dente, prendendo-os com fio dental num movimento de zigue-zague.
  • Acomode-o em uma assadeira, besunte com margarina e cubra com papel-alumínio.
  • Leve ao forno médio, preaquecido por 10 minutos (200ºC), e asse por 40 minutos.
  • Retire o papel-alumínio, regue com o caldo formado na assadeira e deixe dourar até o termômetro pular, cerca de 1h30, regando de vez em quando.
  • Transfira o chester para uma travessa, decore com as frutas e finalize polvilhando com açúcar de confeiteiro.
  • Sirva o chester acompanhado de farofa e das frutas.
Fonte: www.peetersplace.com.br
 
 
 
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Chester Natalino 02
 
Informações Úteis:
Tipos de Açúcar:
Refinado:
É o açúcar branco mais comum de se encontrar.
Ele tem esse nome, pois passa por um processo de refinamento, recebendo aditivos químicos que deixam o grão bem branco e com aparência uniforme.
O lado ruim é que nesse processo ele perde grande parte de suas vitaminas e minerais.
É usado no preparo de quase todas as sobremesas e bebidas, como sucos e cafés.
Cristal:
Seus grãos são maiores e mais transparentes, por isso é difícil de dissolvê-lo.
A técnica de refinamento usada é leve, mas ainda assim retira cerca de 90% dos sais minerais do alimento.
Porém, rende bastante e é econômico.
Orgânico:
Ele é diferente de todos os outros por ser mais escuro e mais grosso, e é o mais caro também. Em nenhum momento são usados ingredientes artificiais ou agrotóxicos nesse tipo de açúcar, desde o plantio da cana até a industrialização.
De confeiteiro:                               
Muito usado para decorar bolos e tortas por causa dos grãos bem finos.
Isso porque o processo de refinamento ao qual ele é submetido é mais sofisticado, passando por uma peneiragem para que os cristais sejam separados de acordo com a granulometria, seguindo um padrão de tamanho.
Antes de ser embalado, o açúcar recebe uma pequena quantidade de amido de arroz, milho ou fosfato de cálcio, para que os grãos não grudem dentro do pacote.
Mascavo:
Ele tem a cor caramelo, é mais úmido e seu sabor lembra a rapadura.
Isso porque ele passa por um cozimento e ocorre a cristalização do caldo de cana-de-açúcar.
Além disso, como ele não passa pelo processo de refinamento, seus nutrientes são conservados, como ferro e cálcio.
Ele pode ser usado em diversas receitas substituindo o açúcar tradicional, mas deixa um leve sabor residual.
Demerara:
O processo de produção é bem parecido com o do mascavo, porém, ele ainda passa por um refinamento leve, sem receber nenhum aditivo químico.
É um dos tipos mais caros no mercado.
Light:
É uma combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais, como o aspartame.
Ele tem 4 vezes mais poder de adoçar do que o açúcar comum.
Por isso, é preciso tomar cuidado na hora de substituir o açúcar comum pelo light em suas receitas.
Outros açúcares:
Existem ainda os tipos que são mais comuns na indústria ou específicos para uma receita.
É o caso do vanille, que tem um leve sabor de baunilha e é usado em biscoitinhos e alguns tipos de bolos.
Mas não é tão fácil de encontrar.
Tem ainda o xarope invertido, que é a mistura de glicose, frutose e sacarose.
É muito utilizado na indústria alimentícia para adoçar sorvetes, caldas, balas, licores, geleias, biscoitos etc.
E o açúcar líquido, também chamado de xarope simples, usado na fabricação de balas e refrigerantes.
(fonte: Júlia Prado – https://guiadacozinha.com.br

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