Geleia de Casca de Mamão

Geleia de Casca de Mamão

Ingredientes:

  • 1 mamão médio
  • Açúcar
  • Água

Geleia de Casca de Mamão

Modo de Preparar:

  • O mamão deve ser bem lavado e descascado.
  • Colocar as cascas numa panela com água suficiente para cobri-las e levar ao fogo deixando cozinhar bem.
  • Quando estiverem desmanchando, retirar do fogo e passar na peneira.
  • Medir a massa resultante e colocar a metade da medida de açúcar, levando ao fogo novamente até que se obtenha consistência gelatinosa.

Fonte: http://mesabrasil.sescsp.org.br

Geleia de Casca de Mamão

Mamão:
Não é de se admirar que o mamão era chamado de “fruto dos anjos” pelo conquistador Cristóvão Colombo.
Seu sabor doce e refrescante, sua consistência macia e a polpa de cor laranja vibrante são atrativos para os olhos e também para o paladar.
Para a nossa sorte, aqui no Brasil encontramos esta fruta exótica ao longo de todo o ano. As sementes gelatinosas de mamão também são comestíveis, embora o seu sabor seja um pouco amargo e picante.
A fruta, bem como as outras partes do mamoeiro, contém papaína, uma enzima que ajuda a digerir as proteínas.
Esta enzima é especialmente concentrada na fruta ainda verde e serve para fazer suplementos digestivos e também é usada como um ingrediente em algumas gomas de mascar.
O mamão é uma fonte natural de vitaminas e minerais e pode beneficiar imensamente a saúde e a vitalidade do nosso corpo porque é muito saudável.
Benefícios do Mamão:
  • Ajuda no tratamento da constipação
  • Auxilia na proteção contra doenças cardíacas
  • Dá suporte ao sistema imunológico
  • Atua com anti-inflamatório
  • Auxilia na proteção da degeneração macular (visão)
  • Pode proteger contra a artrite reumatoide
  • Ajuda a diminuir o colesterol
  • Ajuda a emagrecer
  • Previne sinais de envelhecimento
  • Promove o crescimento do cabelo
  • Pode prevenir o câncer
(fonte: http://www.mundoboaforma.com.br)
 
Tipos de Açúcar:
Refinado:
É o açúcar branco mais comum de se encontrar.
Ele tem esse nome, pois passa por um processo de refinamento, recebendo aditivos químicos que deixam o grão bem branco e com aparência uniforme.
O lado ruim é que nesse processo ele perde grande parte de suas vitaminas e minerais.
É usado no preparo de quase todas as sobremesas e bebidas, como sucos e cafés.
Cristal:
Seus grãos são maiores e mais transparentes, por isso é difícil de dissolvê-lo.
A técnica de refinamento usada é leve, mas ainda assim retira cerca de 90% dos sais minerais do alimento.
Porém, rende bastante e é econômico.
Orgânico:
Ele é diferente de todos os outros por ser mais escuro e mais grosso, e é o mais caro também. Em nenhum momento são usados ingredientes artificiais ou agrotóxicos nesse tipo de açúcar, desde o plantio da cana até a industrialização.
De confeiteiro:             
Muito usado para decorar bolos e tortas por causa dos grãos bem finos.
Isso porque o processo de refinamento ao qual ele é submetido é mais sofisticado, passando por uma peneiragem para que os cristais sejam separados de acordo com a granulometria, seguindo um padrão de tamanho.
Antes de ser embalado, o açúcar recebe uma pequena quantidade de amido de arroz, milho ou fosfato de cálcio, para que os grãos não grudem dentro do pacote.
Mascavo:
Ele tem a cor caramelo, é mais úmido e seu sabor lembra a rapadura.
Isso porque ele passa por um cozimento e ocorre a cristalização do caldo de cana-de-açúcar.
Além disso, como ele não passa pelo processo de refinamento, seus nutrientes são conservados, como ferro e cálcio.
Ele pode ser usado em diversas receitas substituindo o açúcar tradicional, mas deixa um leve sabor residual.
Demerara:
O processo de produção é bem parecido com o do mascavo, porém, ele ainda passa por um refinamento leve, sem receber nenhum aditivo químico.
É um dos tipos mais caros no mercado.
Light:
É uma combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais, como o aspartame.
Ele tem 4 vezes mais poder de adoçar do que o açúcar comum.
Por isso, é preciso tomar cuidado na hora de substituir o açúcar comum pelo light em suas receitas.
Outros açúcares:
Existem ainda os tipos que são mais comuns na indústria ou específicos para uma receita.
É o caso do vanille, que tem um leve sabor de baunilha e é usado em biscoitinhos e alguns tipos de bolos.
Mas não é tão fácil de encontrar.
Tem ainda o xarope invertido, que é a mistura de glicose, frutose e sacarose.
É muito utilizado na indústria alimentícia para adoçar sorvetes, caldas, balas, licores, geleias, biscoitos etc.
E o açúcar líquido, também chamado de xarope simples, usado na fabricação de balas e refrigerantes.
(fonte: Júlia Prado – https://guiadacozinha.com.br)

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