Salada de Batata Asterix

Salada de Batata AsterixIngredientes da Salada de Batata Asterix:

  • 900 g de batata Asterix limpa e escovada
  • 6 ovos
  • 450 g de bacon
  • 1 cebola picada
  • 1 talo de aipo picado
  • 2 xícaras (chá) de maionese
  • Sal e pimenta a gosto

Modo de Preparar a Salada de Batata Asterix:

  • Cozinhe as batatas em água salgada fervente por uns 15 minutos, até ficarem macias. Escorra e coloque na geladeira para esfriar.
  • Coloque os ovos numa panela com água fria e leve ao fogo alto.
  • Assim que ferver, retire do fogo, tampe e deixe descansar por 10-12 minutos.
  • Esfrie em água corrente e descasque e pique os ovos cozidos.
  • Frite o bacon em fogo médio/alto até ficar crocante.
  • Escorra e pique.
  • Corte as batatas (com a casca) em pedaços.
  • Transfira para uma tigela grande e junte os ovos, o bacon, a cebola e o aipo.
  • Junte a maionese e tempere a gosto com sal e pimenta.
  • Leve à geladeira por 1 hora antes de servir.

Fonte: http://allrecipes.com.br (foto: Allrecipes Fotos)

Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
 “Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.
(fonte: https://revistacasaejardim.globo.com)

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