Chowder de Mariscos da Nova Inglaterra

Ingredientes do Chowder de Mariscos da Nova Inglaterra:

  • 50 g de bacon em cubos pequenos
  • 90 g de cebola picada
  • 70 g de farinha de trigo
  • 600 ml de caldo de peixe
  • 180 g de marisco limpo
  • 120 g de batata em cubos pequenos
  • 200 ml de leite
  • 200 ml de creme de leite fresco
  • Quanto baste de sal
  • ½ colher (café) de tabasco
  • ½ colher (sobremesa) de molho inglês

Modo de Preparar o Chowder de Mariscos da Nova Inglaterra:

  • Cozinhe a batata no leite.
  • Escorra a batata e reserve também o leite, separadamente.
  • Aqueça uma panela funda e adicione o bacon.
  • Quando começar a dourar, acrescente a cebola.
  • Assim que começar a “suar”, acrescente a farinha e mexa bem, para absorver toda a gordura.
  • Acrescente o fumet de peixe e mexa bem.
  • Acrescente o leite reservado, o creme de leite fresco e deixe cozinhar por 20 minutos.
  • Acrescente então os mariscos, a batata reservada, tempere com sal, tabasco e molho inglês.
  • Sirva quente.

Fonte: https://cybercook.uol.com.br

Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
 “Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.
(fonte: https://revistacasaejardim.globo.com)

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