Sopa de Couve e Batata

Sopa de Couve e Batata

Ingredientes:

  • 400 g de linguiça de peru com teor reduzido de gordura;
  • 8 xícaras (chá) de couve sem talo, cortada em pedaços;
  • 1 colher (chá) de óleo de oliva;
  • 1 cebola fatiada;
  • 1 cenoura média cortada;
  • 4 dentes de alho fatiados;
  • 8 xícaras (chá) de caldo de galinha sem gordura e com teor reduzido de sódio;
  • 2 copos de água;
  • 3 batatas vermelhas médias descascadas e cortadas em preços;
  • Sal a gosto;
  • ¼ de colher (chá) de pimenta moída fresca.

Sopa de Couve e Batata

Modo de Preparar:

  • Em uma panela grande fritar a linguiça de peru em fogo médio.
  • Virar e fritar por mais 10 minutos.
  • Tirar da panela e cortar em pedaços finos.
  • Adicionar à panela o óleo, as cebolas e as cenouras e cozinhar em fogo médio por cinco minutos.
  • Acrescentar o alho e cozinhar por mais um minuto.
  • Colocar o caldo de galinha e cozinhar por mais cinco minutos.
  • Adicionar a linguiça e deixar em fogo brando.
  • Cozinhar com a panela tampada por mais quatro minutos.
  • Colocar a couve e as batatas e deixar em fogo brando, com a panela parcialmente tampada de cinco a seis minutos.
  • Adicionar sal a gosto e servir.

Fonte: Nutricionista Patrícia Leite – http://www.mundoboaforma.com.br

Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
 “Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.
(fonte: https://revistacasaejardim.globo.com)
 

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