Bacalhoada de Festa

Bacalhoada de Festa

Ingredientes da Bacalhoada de Festa:

  • 1,5 kg de bacalhau em postas altas
  • 1 litro de leite
  • 4 batatas em rodelas
  • 2 cebolas em rodelas
  • 2 cenouras em palitos
  • 6 folhas de couve rasgadas
  • 1 maço de brócolis em buquês
  • Sal, pimenta-do-reino e salsa picada a gosto,
  • 1 xícara (chá) de azeite
  • 1 xícara (chá) de azeitona preta
  • 4 ovos cozidos fatiados

Bacalhoada de Festa

Modo de Preparar a Bacalhoada de Festa:

  • Deixe o bacalhau de molho em água na geladeira por 24 horas, trocando a água 3 vezes.
  • Escorra, coloque em uma panela e cubra com o leite.
  • Cozinhe por 20 minutos, em fogo médio, deixe esfriar e retire pele e espinha.
  • Reserve.
  • Cozinhe a batata no leite do cozimento do bacalhau por 5 minutos e escorra.
  • Em uma tigela, misture a cebola, a cenoura, a couve e os brócolis.
  • Tempere com sal e pimenta.
  • Em um refratário grande, intercale camadas de bacalhau, de batata e de vegetais até finalizar.
  • Regue com o azeite e cubra com papel-alumínio.
  • Leve ao forno médio, preaquecido, por 30 minutos.
  • Retire o papel, decore com a azeitona e o ovo e sirva em seguida, polvilhado com salsa.

Fonte: http://www.comidaereceitas.com.br

Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
 “Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.
(fonte: https://revistacasaejardim.globo.com)

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